Em audiência pública realizada em 4 de julho na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, para debater o “calote” que Organizações Sociais (OSs) à frente de hospitais públicos vêm dando nos médicos e em prestadores de serviços de saúde, o 2º secretário do Cremego, Robson Azevedo, propôs a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar essas irregularidades já denunciadas pelo Conselho.

A sugestão foi bem recebida por deputados e o Cremego espera, agora, que medidas práticas sejam adotadas com urgência para sanar esse problema que tem se arrastado há meses, mesmo após trocas das organizações sociais, prejudicando os médicos que trabalham sem receber e ameaçando o atendimento à população que depende destes serviços.

A CPI, de acordo com Robson Azevedo, pode ajudar na investigação das causas dos constantes atrasos e da ineficácia do atual modelo de gestão via OS.

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