Os profissionais vão suspender suas atividades caso, até essa data, o município não quite as duas folhas de pagamento em atraso

 

Em assembleia geral realizada ontem (9) na sede do Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), os médicos que atuam nas unidades públicas municipais de saúde e no Programa e Estratégia de Saúde da Família de Aparecida de Goiânia reafirmaram as decisões tomadas na reunião realizada no Cremego, no dia 7, e decidiram deflagrar uma greve a partir do dia 22 de fevereiro, caso até lá o município não quite as duas folhas de pagamento em atraso.

Os médicos também exigem a anulação das demissões de colegas pela Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, que teriam ocorrido por retaliação, após os profissionais terem denunciado os atrasos nos pagamentos, a sobrecarga e falhas nas condições de trabalho nas unidades municipais. O Cremego já solicitou esclarecimentos ao secretário de Saúde de Aparecida de Goiânia, Rafael Nakamura, sobre essas exonerações.

O Conselho está acompanhando a mobilização dos médicos de Aparecida de Goiânia e trabalhando para sanar os problemas denunciados. O Departamento de Fiscalização do Cremego vai fiscalizar as unidades de saúde do município. O presidente do Conselho, Salomão Rodrigues Filho, também já solicitou uma audiência com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, para tratar da melhoria da remuneração, das condições de trabalho, dos contratos e do Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos (PCCV) dos médicos do município.

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