Com a adesão de cerca de 95% dos médicos e dos estabelecimentos de serviços de saúde da capital e do interior, a suspensão do atendimento aos usuários do Ipasgo pelos prestadores de serviços de saúde completa hoje (30) uma semana. Deflagrada no dia 24 de março em protesto contra os atrasos no pagamento dos serviços prestados, a paralisação continua mesmo com a quitação nos últimos dias das faturas de outubro devidas aos prestadores pessoa jurídica (hospitais, laboratórios, clínicas, bancos de sangue e outros estabelecimentos) e de novembro devidas às pessoas físicas (médicos).

Com o vencimento no dia 26 das faturas referentes aos serviços prestados em janeiro de 2011, a dívida do Instituto com os prestadores de serviços se manteve em torno de R$ 250 milhões. O coordenador-geral do Comitê de Integração das Entidades Representativas dos Médicos e dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (Cier-Saúde), Paulo Francescantônio, explica que o atendimento aos cerca de 650 mil usuários do Instituto continua até que haja um acordo para a atualização do pagamento.

As entidades representativas da categoria propõem o parcelamento do débito vencido em seis meses com a quitação imediata da primeira parcela. Em entrevista à imprensa no dia 28, o governado Marconi Perillo, reforçou as alegações da diretoria do Ipasgo e da Secretaria Estadual da Fazenda sobre as dificuldades financeiras do Instituto. Ele anunciou, sem definir data, que quitará janeiro, mas parcelará os débitos vencidos de novembro e dezembro.

O parcelamento dessa dívida, já proposto pelo Ipasgo, é de quitação das duas faturas em 24 meses, com três meses de carência para o pagamento da primeira parcela. A proposta foi recusada pelos prestadores de serviços de saúde. (Fonte: Casa dos Hospitais)


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