Médicos de todo o Brasil que prestam serviços para operadoras de planos de saúde decidiram, no último dia 18, paralisar suas atividades em 7 de abril, data em que se comemora o Dia Mundial da Saúde. A categoria vai promover o Dia Nacional de Paralisação por melhorias nas condições de relacionamento entre os planos de saúde e os médicos.

“As operadoras estão resistentes em negociar com os médicos. Faremos um alerta para a pauta do movimento”, disse o 2 vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Aloísio Tibiriçá.

A decisão foi tomada na reunião da Comissão de Saúde Suplementar (Comsu) formada por membros das três entidades médicas nacionais – Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e Associação Médica Brasileira (AMB), que, em conjunto com a Comissão de Consolidação da CBHPM, realizou o encontro em São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina.
Na reunião, representantes das entidades médicas definiram também que 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, será a data base proposta para a elaboração de acordos coletivos de trabalho, intermediados pelos sindicatos médicos, que contemplem reajustes nos valores pagos pelas operadoras pelos procedimentos realizados pelos médicos.

As bandeiras do movimento médico na saúde suplementar são a implantação de uma lei que regulamente a contratualização e o reajuste anual de honorários médicos tendo como base a CBHPM. (Fontes: Fenam e CFM)
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